A essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, uma vez possuído.
As Soluções da Família Perenidade objetivam manter as organizações operacionais e em nível elevado quanto às suas estratégias, aos seus processos e infraestrutura, permitindo assim a sua permanência atuante dentre as melhores no seu mercado competitivo.
Assim nossas soluções levam, aos empresários e gestores das organizações, informações fidedignas e claras quanto aos níveis de aderência aos padrões definidos estrategicamente e seus desdobramentos operacionais, permitindo maior eficácia nos processos decisórios levando a organização à melhoria contínua, adequação e suficiência dos seus sistemas de gestão.
A Solução da Horus MAUD - Monitoramento e Auditoria, pode proporcionar às organizações diversas sistemáticas, não exclusivamente, mas dentre elas, estas visam apoiar:
- Apoio na análise de adequação das ferramentas de monitoramento atualmente aplicadas, bem como na proposição de melhorias nas mesmas ou apoio no desenvolvimento de outras mais eficazes.
- Análise periódica da pertinência e aplicação das políticas da organização.
- Análise da sistemática de indicadores de processos e gerenciais.
- Análise da adequação das metodologias de identificação de riscos e oportunidades para a organização.
- Para avaliação periódica dos sistemas já existentes há a alternativa da implantação de sistemas de Auditorias, quando se fará um exame cuidadoso, sistemático e independente, cujo objetivo seja averiguar se as atividades desenvolvidas em determinada empresa, setor, processo, sistema estão de acordo com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, se estas foram implementadas com eficácia e se estão adequadas (em conformidade) à consecução dos objetivos.
- A Horus possui expertise para apoiar no planejamento e na realização efetiva das seguintes Categorias de Auditoria:
- Quanto à Hierarquia da Equipe Auditora:
- Auditoria Interna ou de Primeira Parte
- Auditoria de preparação para Auditoria de Terceira Parte ou Auditoria de Certificação
- Periódica / sistêmica
- Auditoria de Segunda Parte / Auditoria Externa
- Due Dilligence
- Provedores Externos / Fornecedores
- Auditoria de Terceira Parte ou Auditoria de Certificação, neste caso, representando um determinado organismo certificador e não pela Horus.
- Quanto às Áreas de Gestão
- Auditoria Jurídica – Modalidade Auditoria de Conformidade Legal Ambiental
- Auditoria Jurídica – Modalidade Consultoria de Conformidade Legal Ambiental
- Auditoria de Recursos Humanos
- Auditoria em Sistemas de Gestão – Internas de diversas disciplinas
- Neste caso, veja também: MATR - REFE - Sistemas de Gestão - Normas de Referência (abaixo), dentre as quais:
- Auditoria da Qualidade
- Auditoria Ambiental
- Auditoria de Saúde e Segurança do Trabalho
- Auditoria de Gestão de Energia
- Auditoria em Protocolos de Saúde e Segurança de Limpeza visando a Prevenção de Contaminações e Infecções.
- Seja qual for o formato de monitoramento mais adequado à sua organização, a Horus possui expertise para apoiar a definição, estruturação, implementação / aplicação desse monitoramento, incluindo respectivos recursos profissionais para compor a Equipe de Auditoria Interna.
- Execução de Due Dilligence visando apoiar processos de cisão, fusão, incorporação, e aquisição de empresas, validando, confirmando ou redefinindo conceitos de oportunidades e riscos para os respectivos processos de negociação.
- Execução de Auditorias de Segunda Parte em Provedores Externos / Fornecedores, cuja atuação seja com mão de obra tanto interna à estrutura fisica da empresa ou externa, provendo produtos ou serviços, mediante critérios a serem definidos em conjunto.
- Nestes casos acima mencionados, verifique também a Solução OTSO – da Família Operação.
- Já possuímos competência para análise estruturada visando reorganização interna, considerando legislações novas e transitórias relacionadas ao enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia do coronavírus / COVID-19, inclusive análise e auditoria em Protocolos de Prevenção recém adotados.
- Caso haja interesse pela organização-cliente, além de um Relatório de Auditoria claro e objetivo, pode-se gerar como resultado uma documentação complementar contendo, a identificação dos Gaps em relação ao protocolo ou norma de referência e/ou contendo proposições de resolução dos mesmos. Esta metodologia por nós desenvolvida: HGO Gap Analisys (HGO GA®), se constitui em mais uma Solução da Famíla Perenidade, a seguir descrita.
Consulte-nos!
MONITORAMENTO E AUDITORIA
Mestre Kong : K'ung Chung-ni : Confucius
A Solução HGO Gap Analysis (HGO GA®) se constitui em mais uma Solução da Horus que visa aumentar a eficácia na identificação de lacunas, em análises de causa e na adoção de decisões gerencias após eventos de auditoria de quaisquer das categorias enumeradas na Solução MAUD – Monitoramento e Auditoria.
Assim, além da emissão do Relatório de Auditoria claro e objetivo, entregável da Solução MAUD, pode-se contratar adicionalmente também, ou isoladamente em contrato específico, a aplicação da Solução HGO GAPA, nas modalidades a seguir descritas, as quais gerarão como resultado documentações contendo:
- GAPA I : Identificação detalhada dos Gaps em relação ao protocolo ou norma de referência e/ou
- GAPA II : GAPA I + Análises de causa e/ou
- GAPA III : GAPA II + Proposições de resolução dos mesmos.
A etapa de identificação dos Gaps ocorre de forma similar à de Auditoria porém, com uma abordagem diferenciada, característica da Solução GAPA – HGO GA, em geral, não amostral quanto à requisitos.
Obviamente, as parcelas de análises de causa e de proposição de resolução serão desenvolvidas apenas se contratadas (GAPA II e GAPA III, respectivamente) em etapas envolvendo-se as áreas responsáveis pelos processos sob Avaliação.
Desta forma a organização-cliente possuirá em mãos documentação clara e objetiva que a apoiará na tomada de decisões estratégicas e operacionais de forma mais eficaz e eficiente.
Consulte-nos!
HGO GAP ANALYSIS (HGO GA®)
As Soluções MATR – Matriciais conceituamente são ferramentas ou metodologias aplicáveis à organizações que interagem em diversas outras soluções, tais como em ENGE – Desenvolvimento, Engenharia e Projetos, QUAL – Qualidade, AMBI – Meio Ambiente, SUST – Sustentabilidade, dentre outras. Também podem ser aplicadas isoladamente, ou como parte de uma ou mais soluções que atendam aos objetivos e estratégias da organização-Cliente.
A seguir apresentamos exemplos dessas Soluções Matriciais.
Consulte-nos!
As Soluções MATR – REFE – Sistemas de Gestão – Normas de Referência se constituem em coletânea de referenciais nacionais e internacionais passíveis de serem implantados / implementados / aplicados às organizações de forma a habilitá-las a obter seus respectivos objetivos estratégicos que podem ser desde a construção de padrões de trabalho internos, melhoria de processos e até a preparação para certificação conforme tais normas de referência de interesse por Organismo Independente de Avaliação da Conformidade ou submissão à avaliação de Clientes.
Consulte-nos!
A seguir apresentamos parte dessas Normas de Referência:
SISTEMAS DE GESTÃO / NORMAS DE REFERÊNCIA
- 111ISO Guide 64 — Guia para o Tratamento das Questões Ambientais em Normas de Produtos;
- SA 8000 — Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social;
- ISO 9001 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos;
- ISO 10005 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Diretrizes para Planos da Qualidade;
- ISO 13485 — Dispositivos Médicos – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos para Fins Regulamentares;
- ISO 14001 — Sistemas da Gestão Ambiental – Requisitos com Orientações para Uso;
- ISO 14007 — Sistemas da Gestão Ambiental – Determinação de Custos e Benefícios Ambientais – Guia;
- ISO 14008 — Avaliação Monetária de Impactos Ambientais e Aspectos Ambientais Relacionados;
- ISO 14015 — Avaliação Ambiental de Locais e Organizações (AALO);
- ISO 14016 — Diretrizes sobre Garantia de Relatórios Ambientais Aplicando Técnicas de Validação e Verificação;
- ISO 14020 — Rótulos e Declarações Ambientais – Princípios Gerais;
- ISO 14021 — Rótulos e Declarações Ambientais – Declarações Ambientais – Auto-Declarações (Rotulagem Ambiental Tipo II);
- ISO 14024 — Rótulos e Declarações Ambientais – Rotulagem Ambiental do Tipo I - Princípios e Procedimentos;
- ISO 14025 — Rótulos e Declarações Ambientais – Tipo III Declarações Ambientais – Princípios e Procedimentos;
- ISO 14030 — Gestão Ambiental – Obrigações Verdes – Parte 2: Taxonomia das Categorias de Investimento Elegíveis;
- ISO 14031 — Gestão Ambiental – Avaliação do Desempenho Ambiental – Guia;
- ISO 14034 — Gestão Ambiental – Verificação da Tecnologia Ambiental (VTA);
- ISO 14044 — Gestão Ambiental – Avaliação do Ciclo de Vida – Requisitos e Orientações;
- ISO 14045 — Gestão Ambiental – Avaliação de Eco-eficiência dos Sistemas de Produtos – Princípios, Requisitos e Orientações;
- ISO 14055-1 — Gestão Ambiental – Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Combate à Degradação do Solo e à Desertificação – Parte 1: Quadro de Boas Práticas;
- ISO 14055-2 — Gestão Ambiental – Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Combate à Degradação do Solo e à Desertificação – Parte 2: Estudos de Casos Regionais;
- ISO 14064 — Gases de Efeito Estufa – Parte 1: Especificação e orientação a organizações para quantificação e comunicação das emissões de gases de efeito estufa e remoções;
- ISO 14064 — Gases de Efeito Estufa – Parte 2: Especificação com orientação em nível de projeto para quantificação, monitoramento e relatórios de reduções de emissões ou melhoria na remoção de gases de efeito estufa;
- ISO 14064 — Gases de Efeito Estufa – Parte 3: Especificação e diretrizes para a validação e verificação de afirmações de gases de efeito estufa;
- ISO 14067 — Gases de Efeito Estufa – A Pegada de Carbono dos Produtos – Requisitos e Diretrizes para a Quantificação e Comunicação;
- ISO TS 14072 — Avaliação do Ciclo de Vida – Requisitos e Diretrizes para a Avaliação do Ciclo de Vida Organizacional;
- NBR 14725 — Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 1: Terminologia; Parte 2: Sistema de classificação de perigo; Parte 3: Rotulagem; Parte 4: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ);
- ISO 15392 — Sustentabilidade na Construção Civil – Princípios Gerais;
- NBR 16001 — Responsabilidade Social – Sistema de Gestão – Requisitos;
- ISO 17025 — Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração;
- ISO19011 — Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão;
- ISO 21929 — Sustentabilidade na Construção Civil - Indicadores de Sustentabilidade - Parte 1: Estrutura para o Desenvolvimento de Indicadores e o Conjunto Principal de Indicadores para Edifícios;
- ISO 21930 — Sustentabilidade na Construção Civil – Declaração Ambiental de Produtos de Construção;
- ISO 26000 — Guia sobre Responsabilidade Social;
- ISO 31000 — Gestão de Riscos – Princípios e Orientações;
- ISO 45001 — Sistemas de Gestão da Saúde e da Segurança do Trabalho – Requisitos com Orientações para Uso;
- ISO 50001 — Sistemas de Gestão de Energia – Requisitos com Orientações para Uso;
- ISO 62959 — Projeto Consciente Ambientalmente – Princípios, Requisitos e Guia;
- FNQ MEG — Modelo de Excelência da Gestão® da Fundação Nacional da Qualidade;
- GRI — Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade;
- CONEMA DZ-056 — Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental – Instrumento do Sistema de Licenciamento Ambiental – RJ;
Referenciais Setoriais:
Indústria Automotiva:
- IATF 16949 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos Particulares para Aplicação da ISO 9001 para Organizações de Produção Automotiva e Peças de Reposição Pertinentes;
- VDA – Publicadas pela Verband Deutsch Automobilindustrie / German Association of the Automotive Industry:
- VDA 6.1 — QM – Auditoria de Sistema – Produção em Série;
- VDA 6.2 — QM – Auditoria de Sistema – Serviços;
- VDA 6.3 — Auditoria de Processo;
- VDA 6.4 — QM – Auditoria de Sistema – Equipamentos de Produção;
- VDA 6.5 — Auditoria de Produto;
Tecnologia da Informação:
- ISO/IEC 20001-1 — Tecnologia da Informação – Gestão de Serviços — Parte 1: Requisitos de Sistema de Gestão de Serviços;
- ISO/IEC 27001 — Requisitos de Sistemas de Gestão de Segurança da Informação – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança;
- ISO/IEC 27005 — Avaliação e Gestão de Riscos em Segurança da Informação – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança;
Indústria Química:
- SASSMAQ — Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade – ABIQUIM:
- SASSMAQ — Módulo Rodoviário — Operações transportadoras e operadoras logísticas;
- SASSMAQ — Módulo Estação de Limpeza — Operações de limpeza e descontaminação de tanques, isotanques, vagões-tanque e embalagens utilizados no transporte ou armazenagem de produtos químicos;
- SASSMAQ — Módulo Terminais de Armazenagem de Grandes Líquidos / Modelo de inspeções do CDI-T – Chemical Distribution Institute – Terminals — Aplicável aos terminais de armazenagem de granéis líquidos, visando a melhoria contínua da atividade operacional;
- SASSMAQ — Módulo Marítimo — Sistema de avaliação de navios / Modelo de inspeções do CDI-M – Chemical Distribution Institute – Marine;
- SASSMAQ — Módulo Ferroviário — Sistema de avaliação de transporte ferroviário / Modelo de inspeções do CEFIC – Conselho das Federações das Indústrias Químicas – Aplicável ao transporte de produtos químicos por ferrovia;
Construção Civil:
- PBQP-H — Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat – Ministério do Desenvolvimento Regional – Portaria MDR nº 75, de 14 de Janeiro de 2021 – SiAC – Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil;
- ABNT NBR 15575 — Edificações Habitacionais – Desempenho – Partes 1 a 6: Requisitos Gerais, Sistemas Estruturais, Pisos, SVVIE, Coberturas e Hidrossanitários, respectivamente.
Ministério da Economia do Brasil / ENIT – Escola Nacional da Inspeção do Trabalho:
- NR Normas Regulamentadoras — Disposições complementares ao capítulo V da CLT:
- Da NR-01 – Disposições Gerais até a NR-35 – Trabalho em Altura.
Consulte-nos!
A Solução MATR – ACVP – Avaliação do Ciclo de Vida de Produtos se aplica para as organizações, notadamente industriais, que pretendam medir os possíveis impactos ambientais resultantes da fabricação e utilização de determinado produto ou serviço.
- A forma de abordar sistemicamente a Avaliação do Ciclo de Vida normalmente se conhece como do “berço ao túmulo” ou “balanço ecológico”, levantando-se dados relativos à todas as fases da vida de determinado produto. Assim sendo, consideram-se as fases desde a extração das matérias-primas utilizadas, passando pelos primeiros processamentos desses materiais, fabricação, distribuição, utilização ou consumo, reparação e manutenção até a disposição final, podendo ser sua eliminação ou reciclagem, podendo ou não retornar ao início, ou seja, ao berço do mesmo tipo de produto ou outro.
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS
- Obviamente em meio a estas fases, algumas podem se repetir, tal como a de distribuição, entre o extrator original da matéria prima, a entrega (distribuição) para o primeiro processamento de beneficiamento da matéria prima e nova distribuição para as indústrias que o utilizarão já beneficiado, ou ainda um terceiro processo de distribuição, e assim sucessivamente, apenas para citar o exemplo dessa fase de distribuição.
- Também são levantados e medidos os fluxos de matéria e de energia envolvidos no ciclo de vida de um produto específico e estes são então relacionados às categorias de impactos ambientais.
- A Solução ACVP se baseia em normas internacionais da família ISO 14040, que determina a estrutura, os princípios, os requisitos e as diretrizes que devem constar em um estudo de ACV. Porém metodologias específicas também são utilizadas para cada caso e, portanto, trata-se de uma Solução multidisciplinar, pois inclui várias áreas do conhecimento, assim como também é multicritério, considerando que estuda muitas categorias de impactos de uma só vez. A metodologia da Solução ACVP também é basicamente quantitativa, ou seja, resultados numéricos devem refletir as categorias de impacto e permitir também que se faça comparações entre produtos semelhantes. Desta forma, são identificados eventuais pontos críticos no ciclo de vida do produto e desta forma se permite planejar com eficácia melhorias nos processos produtivos.
Com os resultados da aplicação da metodologia pode-se compreender se existem e quais são os danos e benefícios da industrialização e uso de um determinado produto.
Consulte-nos!